terça-feira, 20 de abril de 2010

Hoje não tinha por que ser um mau dia. Mas com o passar das horas ficou. E a culpa deve ser minha. Um pensamento aqui, outro, mais um, todos pouco bons e eu fiquei assim, tão chateada com este dia...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Tenho saudades de ler a Inês.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Acho mesmo que era ela

Eu posso jurar que hoje ao final da tarde vi a Little Miss Sunshine numa paragem de autocarro a tocar guitarra com uma raquete de ténis. Só a mãe é que não era lá muito a Toni Collete.

Never ever

I can read

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Já podes calar-te

Gostava muito de escrever qualquer coisinha, mas paira por aqui uma voz de tom ameaçador a perguntar se amanhã não trabalho, se por acaso não olhei já para o relógio e me assustei, se não acho mesmo que são horas de estar a dormir.
Pronto vozinha, tou a ir para a cama tá?
Boa noite.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Eu vou saber fazê-lo

Eu tenho um trabalho. Ganho o meu dinheiro para nos sustentar aos três: à casa, ao carro e a mim. Dá para o gasto. Agora, o que eu precisava mesmo era de alguma coisa que me sustentasse a alma. Não este trabalho, não este dinheiro. Eu precisava de acordar com muito sono, muito cansada porque no dia anterior tinha trabalhado até tão tarde que no final da noite já só tinha havido tempo e disposição para uma sopa pré-cozinhada. Mas esse dia tinha sido pleno. Pleno de trabalho e de realização. Problemas, tarefas árduas, pessoas menos fáceis, dificuldades, também estariam presentes. E dores de estômago, do nervoso que mói. Só que antes de adormecer, mesmo com os olhos pesados e o corpo mole, entrando já num sono merecido, eu esboçaria um sorriso com vontade do dia seguinte, para fazer mais e melhor. Porque saberia fazê-lo.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ou isso, ou estou hiperactiva

Percebo a dimensão do meu estado de impaciência quando:
Chego a casa e tento fazer as tarefas todas bem rápido para conseguir instalar-me no sofá a tempo do programa que gosto tanto de ver. Aterro no sofá 10 minutos antes do dito começar. Ao fim dos mesmos 10 minutos estou sem a mínima pachorra para continuar sentada em frente à televisão. Mas faço um esforço. E ao fim de 5 minutos do programa já mudei de canal.
"-Os homens já não se lembram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativaste. Tu és responsável pela tua rosa..."

"O Principezinho", Antoine de Saint-Exupéry